terça-feira, 12 de julho de 2011

Buquê de Santo Antônio



Boneco Sto Antônio com 15cm de altura




O ponto alto de uma festa de casamento é quando a noiva jogava seu Buquê de Flores para suas amigas "solteironas".
Agora a grande novidade é jogar um  buquê com vários bonequinhos de Santo Antônio 

Além de evitar que o buquê de flores se despedace no caminho, e inevitavelmente acabe no lixo no dia seguinte, a grande vencedora levará para casa uma lembrança especial do seu casamento.



Que Santo Antônio olhe por cada amiga solteira ou encalhada
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

terça-feira, 28 de junho de 2011

Ano Litúrgico

O Ano Litúrgico é o ano elaborado pela Igreja Católica para nos guiar no Mistério de Cristo, apresentando-nos as Verdades da Fé Católica, fazendo-nos meditar a respeito e, colaborando no aprofundamento desta mesma fé.

O Ano Litúrgico tem o seu início com o Tempo de preparação para o nascimento de Cristo (Tempo do Advento), seguindo com a celebração da Natividade até Sua Ressurreição e Ascenção, o dia de Pentencostes e encerrando-se com a proclamação de Cristo como Rei nosso, onde apresentamos também nossa expectativa da feliz Esperança e Vinda do Senhor.

Analisando o esquema acima, verificamos que o Ano Litúrgico consta de dois ciclos, a saber:
Ciclo do Natal - neste ciclo encontram-se o Tempo do Advento e o Tempo do Natal;
Ciclo da Páscoa – neste ciclo encontram-se o Tempo da Quaresma, o Tríduo Pascal (quinta-feira santa, sexta-feira santa e sábado até a missa da “Noite Santa” – Vigília Pascal) e o Tempo Pascal, o qual começa no primeiro domingo da Páscoa, determinado pelo primeiro domingo de lua cheia da primavera em Roma, e encerra-se com a festa de Pentecostes.

Entre os dois ciclos citados acima, encontra-se o Tempo Comum, onde à luz do Espírito Santo, foi assim denominado pelo Concílio Vaticano II, tendo tal Concílio iniciado-se em 1962 sob o pontificado de João XXIII e encerrado-se em 1965 sob o pontificado de Paulo VI.
O Tempo Comum tem como objetivo próprio despertar-nos para viver a graça recebida no Tempo festivo anterior. Por isso a cor litúrgica é o verde, a qual simboliza a esperança de ver crescer em nós o amor de Deus, que nos santifica e nos faz ir ao encontro do Senhor Jesus, “Caminho, Verdade e Vida” (Jo 14,6)
Baseados ainda no quadro acima, verificamos que o Tempo Comum, divide-se em duas partes. A primeira inicia-se na segunda-feira depois do domingo em que celebramos o Batismo do Senhor e encerra-se na terça-feira antes da quarta-feira de cinzas (terça-feira de carnaval). A segunda parte inicia-se na segunda-feira após o domingo em que celebramos o dia de Pentencostes e termina no sábado seguinte a festa de Cristo Rei. O domingo seguinte já será o primeiro domingo do advento, o que marca o início de um novo ano liturgico.

O Concílio Vaticano II, considerando ainda, que não há tempo suficiente em apenas um ano litúrgico para serem lidos os quatro evangelhos (Mateus, Marcos, Lucas e João) em profundidade nas missas de domingo, determinou que o fizéssemos em três anos. Assim sendo, temos os anos litúrgicos A, B e C. No ano litúrgico A, meditamos o Mistério do Cristo à luz do evangelho de S. Mateus. No ano B, meditamos à luz do evangelho de S. Marcos e do sexto capítulo do evangelho de S. João. Por fim, no ano C, meditamos à luz do evangelho de S. Lucas. O evangelho de S. João, chamado de quarto evangelho, é lido em todos os três anos nos tempos festivos de Natal e Páscoa. Todo ano cujo número seja divisível por 3 é o ano C e os consecutivos serão o A e B. Hoje (2010) estamos vivendo o ano C, já que 2010 é divisível por 3, isto é, o ano litúrgico C.

É importante que vivenciemos o ano litúrgico, pois este tem a mesma finalidade da vinda do Senhor Jesus: dar-nos a vida eterna (“Eu vim para que todos tenham vida e a tenham em plenitude” – Jo 10,10), adquirida no momento de nosso batismo, graças a Ressurreição de Jesus, e que cresce a medida em que vivemos o mistério do Cristo no tempo da Igreja, celebrando cada tempo litúrgico.

E como vivenciamos o ano litúrgico? Obedecendo ao 3º. Mandamento: Guardar domingos e festas. De acordo com o Catecismo da Igreja Católica, “aos domingos e nos outros dias de festa de preceito, os fiéis têm a obrigação de participar da missa”. “Satisfaz ao preceito de participar da missa quem assiste à missa celebrada segundo o rito católico no próprio dia de festa ou à tarde do dia anterior”.

É válido lembrar que no folheto de missa, distribuído nas Igrejas para que possamos acompanhar a celebração, encontra-se no alto da primeira página, a descrição do domingo que estamos vivendo, por exemplo: 20º. Domingo do Tempo Comum ou 3º. Domingo do Tempo Pascal....Desta forma poderemos nos situar no calendário do Ano Litúrgico.

sábado, 23 de abril de 2011

O Tempo pascal

Cristo ressuscita naqueles que sabem partir o pão

Páscoa é passagem para uma situação melhor, da morte para vida, do pecado para graça, da escravidão para liberdade, baseado não em nossas forças, mas na fé em Jesus Cristo. Páscoa se dá não só no rito da Liturgia; deve acontecer em cada instante da vida do homem em busca da terra prometida, da vida nova da felicidade. O Tempo Pascal acontece do Domingo da Ressurreição até o Domingo de Pentecostes, por isso, cinquenta dias na presença do Ressuscitado nos preparando para receber o Espírito Santo prometido.
Nas leituras bíblicas, sobretudo nos Evangelhos do Tempo Pascal, percebemos que Jesus se dá a conhecer, que Ele ressuscita lá onde existe acolhimento, lá onde se presta serviço ao próximo. Podemos dizer que Cristo ressuscita lá onde se vive o novo mandamento do amor, da caridade. Primeiramente Jesus se dá a conhecer às mulheres que vão ao sepulcro para ungir com aromas o Seu Corpo. Jesus se dá a conhecer a Madalena, que vai em busca do Seu Corpo. O Senhor se manifesta a Pedro e a João que vão ao sepulcro. Jesus aparece à comunidade reunida no cenáculo. Tomé, que não está presente, não usufrui da presença do Senhor; tornando-se presente, no entanto, também O reconhece.
O Evangelho mais significativo nesta linha é certamente o Evangelho dos discípulos de Emaús (Cf. Lc 24, 13-35), aos quais Cristo se dá a conhecer pela Sua Palavra e pela fração do pão (Eucaristia). Os quais, a Seu exemplo, acolhem os irmãos na caridade e compartilham com eles sua vida, constituem o Cristo ressuscitado entre os homens. Cristo ressuscita os que andam à procura; Cristo ressuscita os que vivem os acontecimentos à luz da Escritura; Cristo ressuscita nos que acolhem e nos que servem; Cristo ressuscita nos que sabem partir o pão. À medida que existir entre os homens a atitude hospitaleira, isto é, de serviço, a exemplo dos discípulos de Emaús, Cristo vai ressuscitando através da história dos homens.
É preciso, pois, a exemplo de Cristo, partir o pão e servir, ou seja, colocar-se a serviço do próximo, tornando-se pão e alimento para a vida do mundo. Eis o sentido atual do milagre da multiplicação dos pães.
Cristo está ressuscitando em sua vida?
Quando os discípulos O reconhecem na fração do pão, Ele desaparece. Não é mais necessidade de Cristo permanecer entre os homens de maneira corpórea, pois Ele continua presente de maneira sacramental nos Seus discípulos, na Sua Igreja, naqueles que vivem o serviço do amor, pois o novo mandamento tudo renova, faz reviver todas as coisas.
“Ide dirá Ele, vós sereis minhas testemunhas até os confins da terra”. Vós sereis meus continuadores no meio dos homens. Isso vem expresso no que segue: “Levantaram na mesma hora e voltaram a Jerusalém. Eles, por sua vez, contaram o que havia acontecido no caminho e como o tinham reconhecido ao partir o pão” (Cf. Lc 24, 33-35).
Pela caridade os cristãos se apresentam no mundo como chagas do Cristo ressuscitado, no qual o homem, a exemplo de Tomé, poderá perceber e apalpar o amor de Cristo e n'Ele crer; e, acreditando, tenha a vida eterna. Cada cristão é convidado para se tornar presença do Cristo ressuscitado entre os irmãos, de tal sorte que os homens reconheçam Sua face na caridade do irmão.
Clique em comentários e diga: Tenho vivido como alguém ressuscitado em Cristo? Deixe os seus pedidos de oração.
Soltemos o nosso grito: ALELUIA! Pois Cristo ressuscitou e nos deu vida nova. Este é um canto litúrgico muito antigo, que se reza em todas as grandes solenidades de nossa fé, cantemos os louvores do Senhor:
Oração: Ó Deus, que fazeis crescer a vossa Igreja dando-lhe sempre novos filhos e filhas, concedei que por toda a sua vida estes vossos servos e servas sejam fiéis ao sacramento do batismo que receberam professando a fé. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.


Minha bênção fraterna+


Padre Luizinho
http://blog.cancaonova.com/padreluizinho

domingo, 13 de março de 2011

O Tempo da Quaresma

Chama-se Quaresma os 40 dias de jejum e penitência que precedem à festa da Páscoa. Essa preparação existe desde o tempo dos Apóstolos, que limitaram sua duração a 40 dias , em memória do jejum de Jesus Cristo no deserto. Durante esse tempo a Igreja veste seus ministros com paramentos de cor roxa e suprime os cânticos de alegria: O "Glória", o "Aleluia" e o "Te Deum".
Na Quaresma, que começa na quarta-feira de cinzas e termina na quarta-feira da Semana Santa, os católicos realizam a preparação para a Páscoa. O período é reservado para a reflexão, a conversão espiritual. Ou seja, o católico deve se aproximar de Deus visando o crescimento espiritual. Nesse tempo santo, a Igreja católica propõe, por meio do Evangelho proclamado na quarta-feira de cinzas, três grandes linhas de ação: a oração, a penitência e a caridade.
Essencialmente, o período é um retiro espiritual voltado à reflexão, onde os cristãos se recolhem em oração e penitência para preparar o espírito para a acolhida do Cristo Vivo, Ressuscitado no Domingo de Páscoa.
Assim, retomando questões espirituais, simbolicamente o cristão está renascendo, como Cristo.
Por que a cor roxa?
A cor litúrgica deste tempo é o roxo que simboliza a penitênica e a contrição. Usa-se no tempo da Quaresma e do Advento.
Nesta época do ano, os campos se enfeitam de flores roxas e róseas das quaresmeiras. Antigamente, era costume cobrir também de roxo as imagens nas igrejas. Na nossa cultura, o roxo lembra tristeza e dor. Isto porque na Quaresma celebramos a Paixão de Cristo: na Via-Sacra contemplamos Jesus a caminho do Calvário
Qual o significado destes 40 dias?
Na Bíblia, o número quatro simboliza o universo material. Os zeros que o seguem significam o tempo de nossa vida na terra, suas provações e dificuldades. Portanto, a duração da Quaresma está baseada no símbolo deste número na Bíblia. Nela, é relatada as passagens dos quarenta dias do dilúvio, dos quarenta anos de peregrinação do povo judeu pelo deserto, dos quarenta dias de Moisés e de Elias na montanha, dos quarenta dias que Jesus passou no deserto antes de começar sua vida pública, dos 400 anos que durou a estada dos judeus no Egito, entre outras. Esses períodos vêm sempre antes de fatos importantes e se relacionam com a necessidade de ir criando um clima adequado e dirigindo o coração para algo que vai acontecer.
O Jejum
A igreja propõe o jejum principalmente como forma de sacrifício, mas também como uma maneira de educar-se, de ir percebendo que, o que o ser humano mais necessita é de Deus. Desta forma se justifica as demais abstinências, elas têm a mesma função. Oficialmente, o jejum deve ser feito pelos cristãos batizados, na Quarta-feira de Cinzas e na Sexta-feira Santa.
Pela lei da igreja, o jejum é obrigatório nesses dois dias para pessoas entre 18 e 60 anos. Porém, podem ser substituídos por outros dias na medida da necessidade individual de cada fiel, e também praticados por crianças e idosos de acordo com suas disponibilidades.
O jejum, assim como todas as penitências, é visto pela igreja como uma forma de educação no sentido de se privar de algo e reverte-lo em serviços de amor, em práticas de caridade. Os sacrifícios, que podem ser escolhidos livremente, por exemplo: um jovem deixa de mascar chicletes por um mês, e o valor que gastaria nos doces é usado para o bem de alguém necessitado.
Qual é a relação entre Campanha da Fraternidade e a Quaresma?
A Campanha da Fraternidade é um instrumento para desenvolver o espírito quaresmal de conversão e renovação interior a partir da realização da ação comunitária, que para os católicos, é a verdadeira penitência que Deus quer em preparação da Páscoa. Ela ajuda na tarefa de colocar em prática a caridade e ajuda ao próximo. É um modo criativo de concretizar o exercício pastoral de conjunto, visando a transformação das injustiças sociais.
Desta forma, a Campanha da Fraternidade é maneira que a Igreja no Brasil celebra a quaresma em preparação à Páscoa. Ela dá ao tempo quaresmal uma dimensão histórica, humana, encarnada e principalmente comprometida com as questões específicas de nosso povo, como atividade essencial ligada à Páscoa do Senhor.
Quais são os rituais e tradições associados com este tempo?
As celebrações têm início no Domingo de Ramos, ele significa a entrada triunfal de Jesus, o começo da semana santa. Os ramos simbolizam a vida do Senhor, ou seja, Domingo de Ramos é entrar na Semana Santa para relembrar aquele momento.
Depois, celebra-se a Ceia do Senhor, realizada na quinta-feira Santa, conhecida também como o lava pés. Ela celebra Jesus criando a eucaristia, a entrega de Jesus e portanto, o resgate dos pecadores.
Depois, vem a missa da Sexta-feira da paixão, também conhecida como Sexta-feira Santa, que celebra a morte do Senhor, às 15h00. Na sexta à noite geralmente é feita uma procissão ou ainda a Via Sacra, que seria a repetição das 14 passagens da vida de Jesus.
No sábado à noite, o Sábado de Aleluia, é celebrada a Vigília Pascal, também conhecida como a Missa do Fogo. Nela o Círio Pascal é acesso, resultando as cinzas. O significado das cinzas é que do pó viemos e para o pó voltaremos, sinal de conversão e de que nada somos sem Deus. Um símbolo da renovação de um ciclo. Os rituais se encerram no Domingo, data da ressurreição de Cristo, com a Missa da Páscoa, que celebra o Cristo vivo.

quinta-feira, 3 de março de 2011

Santa Luzia

Santa LuziaProtetora dos olhos - (13 de dezembro)

Ó Santa Luzia preferistes deixar que os vossos olhos fossem vazados e arrancados antes de negar a fé e conspurcar vossa alma; e Deus com um milagre extraordinário, vos devolveu outros dois olhos sãos e perfeitos para recompensar vossa virtude e vossa fé, e vos constituiu protetora contra as doenças dos olhos, eu recorro à vós para que protejais minhas vistas e cureis a doença de meus olhos.
Ó Santa Luzia, conservai a luz dos meus olhos para que eu possa ver as belezas da criação, o brilho do sol, o colorido das flores, o sorriso das crianças.
Conservai também os olhos de minha alma, a fé, pela qual eu posso conhecer o meu Deus, compreender os seus ensinamentos, reconhecer o seu amor para comigo e nunca errar o caminho que me conduzirá onde vós, Santa Luzia, vos encontrais, em companhia dos Anjos e Santos.
Santa Luzia, protejei meus olhos e conservai minha fé.
Amém.

quarta-feira, 2 de março de 2011

Tempo com Deus



O site Tempo com Deus é uma ótima opção para todos nós que as vezes nos sentimos precisando de oração, lá encontramos mensagens que podem ser lidas na tela do computador ou, melhor ainda, ouvidas no celular, no mp3, no IPod, IPhone ou no IPad.
Desse modo não podemos dar mais desculpas de que não temos tempo nem para rezar.
Agora é só relaxar e meditar diariamente sobre a palavra de Deus, o acesso é fácil e rápido, a cada dia uma nova mensagem e para os que gostam de redes sociais, há a opção de compartilhar.


“Tempo com Deus” é uma iniciativa do Santuário Nossa Senhora Aparecida, com o apoio da Diocese de Uberlândia, e faz parte das comemorações do seu Jubileu de Ouro.

segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Sagrado Coração de Jesus

A devoção ao Sagrado Coração aparece em dois acontecimentos fortes do evangelho: o gesto de São João, discípulo amado, encostando a sua cabeça em Jesus durante a última ceia (cf. Jo 13,23); e na cruz, onde o soldado abriu o lado de Jesus com uma lança (cf. Jo 19,34). Em um temos o consolo pela dor da véspera de sua morte, e no outro, o sofrimento causado pelos pecados da humanidade. Estes dois exemplos do evangelho nos ajudam a entender o apelo de Jesus, feito em 1675, a Santa Margarida Maria Alacoque:

"Eis este coração que tanto tem amado os homens. Não recebo da maior parte senão ingratidões, desprezos, ultrajes, sacrilégios, indiferenças... Eis que te peço que a primeira sexta-feira depois da oitava do Santíssimo Sacramento (Corpo de Deus) seja dedicada a uma festa especial para honrar o Meu coração, comungando neste dia e dando-lhe a devida reparação por meio de um ato de desagravo, para reparar as indignidades que recebeu durante o tempo em que esteve exposto sobre os altares.” Livro de oração: Acenda a Luz do Pe. Alberto Gamberini.

“Seguindo a tradição, cultivemos particular devoção ao Sagrado Coração de Jesus. Toda primeira sexta-feira do mês e o mês de junho sejam dedicados ao culto especial do Coração de Jesus, com alguma diferente prática de piedade.” (Diret.Geral Art. 45)

Oração ao Sagrado Coração de Jesus

Coração de Jesus, eu confio em vós, mas aumentai a minha confiança. Vós dissestes: Pedi e recebereis. Confiando nas vossas promessas, venho pedir vossa ajuda. Vós estais mais interessado em nossa felicidade que nós mesmos. Por isso ponho em vosso Coração meus pedidos, minhas preocupações, meus sofrimentos e minhas esperanças. Coração de Jesus, eu confio em vós, mas aumentai a minha confiança. Jesus, manso e humilde de coração, fazei meu coração semelhante ao vosso.

São José

Guarda fiel e providente é esta a regra geral de todas as graças especiais concedidas a qualquer criatura racional: quando a providência divina escolhe alguém para uma graça perticular ou estado superior, também dá à pessoa assim escolhida todos os carismas necessários para o exercício de sua missão.

Isso verificou-se de forma eminente em São José, pai adotivo do Senhor Jesus Cristo e verdadeiro esposo da rainha do mundo e senhora dos anjos. Com efeito, ele foi escolhido pelo Pai eterno para ser o guarda fiel e providente dos seu maiores tesouros: o Filho de Deus e a Virgem Maria. E cumpriu com a máxima fidelidade sua missão. Eis por que o Senhor lhe disse: “Servo bom e fiel! Vem particpar da alegria do teu Senhor!( LITURGIA DAS HORAS, Oficio das Leituras.volune II, pag. 1485)

“Veneremos, de modo particular, São josé, fazendo sua comemoração às Vésperas de todas as quartas-feiras; na primeira quarta-feira do mês, recitemos também a ladainha. A sua festividade seja precedida de um tríduo de orações.” (Diret. Geral Art.47)

Oração a São José
Lembrai-vos, ó castíssimo esposo da Virgem Maria, São José, meu amável protetor, que nunca se ouviu dizer que alguns daqueles que invocaram a vossa proteção e imploram o vosso socorro, tivessem ficado sem consolação.
Cheia de confiança, apresento-me diante de vós e recomendo-me, com favor, ao vosso patricínio. Não desprezeis as minhas orações, ó Pai nutrício do Redentor, mas ouvi-as, favoravelmente, e dignai-vos acolhê-las. Amém.

Fonte: irbdp

NOSSA SENHORA MÃE DA DIVINA PROVIDÊNCIA

“Nossa Senhora Mãe da Divina Providência: A Virgem Maria esta revestida de uma túnica purpúrea e de um manto azul; um véu transparente lhe cobre a cabeça, recaindo elegantemente sobre os ombros. Ela aperta amorosamente ao seio virginal a criança que segura nos braços, e dirige suavemente olhar para o rosto adorável do mais belo dentre os folhos dos homens. O menino não tem aureola, o que indica, na opinião de um cônego distinto, que Ele, além de ser o Filho de Deus, representa também os filhos dos homens. A mãozinha de Jesus, agrada a mão da Virgem, indica a confiança, o abandono, a fé inquebrantável com que o coração humano deve, na hora do perigo, recorrer àquela que é Refugio dos atribulados.

O quadro da Virgem Maria, obra-prima de Scipione Pulzone, a pintura , que tem 54cm de altura sobre 42cm de largura, foi colocada no oratório situado no primeiro andar do Convento de São Carlos. O quadro célebre foi exposto à veneração pública em Roma em 1659 o Papa Alexandre VII.

A devoção a Nossa Senhora Mãe da Divina Providência, começou a ser divulgada no Brasil, em agosto de 1903 com a chegada dos Padres Barnabitas” ( LECOURIEX, Paulo Maria. A Providência de Maria)

“Convictas de que um carinho seguro para chegar a Cristo é a devoção a Santíssima Virgem Maria, rezemos todos os dias, possivelmente em comum, o Terço e, nos tempos a ela dedicados, particularmente na solenidade da Assunção, façamos outras piedosas praticas, como indica nosso livro de Orações.
O Anjo do Senhor, recitado pela manhã, ao meio dia e à noite, nos faça meditar sobre a disponibilidade de Maria, intimamente associada à obra redentora de seu Filho.
Alimentemos a devoção a Nossa Senhora Mãe da Divina Providência e celebremos a sua festa, com amor filial, no sábado que precede o terceiro domingo do mês de novembro.” ( Diret. Geral Art. 46)

Oração a Nossa Senhora Mãe da Divina Providência
Virgem Imaculada da divina Providência, prostradas aos vossos pés, rogamo-vos com a confiança de filhas prediletas e pedimo-vos a graça de um particular auxílio. Ó nossa Mãe, Maria Santissíma, vede em quantas necessidades nos achamos, tanto espirituais como temporais! Ó vinde depressa, querida Mãe, e mostrai a todos que nos socorreis e consolais! Amém!
Mãe da Divina Providência, rogai por nós!

Fonte: irbdp

Orações

São Bento

São Bento nosso Pai e protetor, cuja festa litúrgica comemoramos no dia 11 de julho. Patriarca dos Monges do Ocidente. Nasceu por volta do ano 480, na Província de Núrsia - Itália. Era de uma família da alta nobreza e com uma sólida formação familiar cristã. Renunciou os estudos superiores escandalizado com a vida imoral que encontrou em Roma e foi refugiar-se em uma gruta por três anos.
Durante a vida construiu mosteiros, curou doentes, ressuscitou mortos, enfrentou tiranos e fundou a Ordem Beneditina. Deixou um testemunho de sua comprovada visão de fé - a regra, onde condensou: a Palavra de Deus, a certeza profunda do amor de Deus, a consciência continua de sua presença, a posição central do Cristo, na nossa vida, o papel da Graça, a importância da oração, da vida comum e o destino sobrenatural do homem. Seu lema "Ora et Labora" ("reza e trabalha"), não perdeu ainda hoje a sua importância e eficácia como desafio e modelo de santidade.
São Bento servia-se do Sinal da Cruz para fazer milagres e vencer as tentações. Daí veio o costume muito antigo, de representá-lo com uma cruz mão.

Medalha de São Bento - Não é um "amuleto da sorte". Trata-se de um sacramental, isto é, um sinal visível de nossa fé.

Oração do Exorcismo de São Bento
Deus, eterno e poderoso, Vós distinguistes o vosso servo Bento com preciosas graças: fazei que, seguindo o seu exemplo, possamos merecer sempre a sua proteção, e no céu participar de sua glória. Por Jesus Cristo Nosso Senhor. Amém.
Segurando a medalha de São Bento, rezamos a seguinte oração:
- Cruz sagrada seja minha luz, não seja o dragão meu guia; retira-te satanás, não me ofereças coisas vãs, o que me ofereces é mau, bebes tu teu próprio veneno.

Fonte: irbdp

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Quem Somos

O Espaço Católico é uma loja de livraria e artigos religiosos que tem suas atividades enraizadas na cidade de Ituverava interior de São Paulo.
Foi inaugurada em 2005 com o nome de “Mãe da Divina Providência” e quatro anos mais tarde a loja passa por uma reforma e é reinaugurada com o nome de "Espaço Católico".
O Espaço Católico vem crescendo no comércio varejista e nosso principal compromisso é a evangelização e por isso nos dedicamos exclusivamente aos princípios da Igreja Católica.










terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Oração a Jesus Misericordioso

O segundo mandamento da Igreja diz: “confessar-se uma vez por ano” e, em algumas versões, aparece complementado com “por ocasião da Páscoa”.  Por ser a Quaresma um tempo de conversão é costume nesta época que os fiéis procurem o Sacramento da Reconciliação (ou Confissão), para confessar seus pecados e encontrar, nesse gesto, a misericórdia de Deus.
O Sacramento da Reconciliação tem a marca da misericórdia divina e prescinde a revisão de consciência e o desejo de conversão, que deve ser marcado por um ato concreto.  Sabemos que somos pecadores e para superarmos o pecado, precisamos estar sempre caminhando ao encontro da misericórdia que brota do coração do Pai.
Misericórdia significa “miser in cordis” ou seja, a miséria humana que é acolhida no coração de Deus e nele é transformada em no homem e na mulher novos, prontos e fortalecidos para a Missão.

Oração a Jesus Misericordioso
Senhor Jesus, quero ser transformado completamente em vossa misericórdia.  Ajudai-me para que meu coração seja misericordioso, para que eu possa sentir os sofrimentos do meu próximo e adentrar cada vez mais em vosso misericordiosíssimo coração.
Que todo o meu ser seja louvor e glória e que a vossa misericórdia me sustente.  Jesus misericordioso, tende piedade de mim!

Fonte: Amai-vos